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SEXO E SAÚDE DO CÉREBRO

25/04/2014 07:37

Pesquisas comprovam a importância de uma atividade sexual prazeirosa e creditam à prática a propriedade de preservar e estimular a massa encefálica, além de reconhecer o cérebro como o mais importante órgãos sexuais.

A Universidade de Stanford divulgou, há alguns anos, a observação de que uma excelente medida adotada pelos homens, em prol da saúde, é o casamento, visto que aumenta a longevidade e o bem estar masculinos. Homens se casam sem atinar para isto, mas as estatísticas apontam os casados como mais longevos e mais "de bem com a vida" Surpreendentemente, não  se observa o mesmo entre as mulheres: elas se beneficiam a partir dos relacionamentos com suas amigas, da mesma forma que a prática sistemática de atividade física, mais do que por meio do casamento.

Os estudos demonstraram, ainda, que homens e mulheres se vincularam de maneira diferente e que, para elas, o apoio mútuo aumenta a capacidade de enfrentar situações estressantes do dia a dia. Isso porque as mulheres tendem a compartilhar seus sentimentos, e que facilita a liberação do neurotransmissor serotonina, gerando sensação de bem estar e combatendo a depressão. Em contrapartida, os homens raramente trocam idéias sobre sentimentos ou vida pessoal. Preferem comentar a respeito do trabalho, esportes, carros e/ou mulheres.

Em 2006, pesquisadores italianos já haviam comparado três grupos de indivíduos, em situações relacionais diferentes:  os recem-apaixonados, os parceiros de longa data e os sem parceiros. Esses autores identificaram que: os apaixonados têm níveis sanguínios mais elevados do fator de crescimento neuronal(ngf), Neurotrofina específica, reconhecida como potencial mediadora de emoções, ansiedade e alterações de comportamento, bem como da manutenção e maturação dos neurônios nos sistema nervoso central e periférico.

Confirmada pela Ciência a importância da prática sexual satisfatória para a preservação da saúde do cérebro.

No Brasil, estudos, em 2008,( em que avaliou milhares de homens e mulheres) , encontrou 95,4% deles e 93,3% delas sexualmente ativos, na faixa de 26 a 40 anos de idade. A partir dos 40 anos, a atividade sexual apresenta declínio importante para as mulheres. Entre os homens essa atividade se mantem relativamente estável, mesmo nessa fase da vida e, só mais tarde, declina gradualmente. Em geral a frequência tende a ser menor e as práticas sexuais mais discretas para ambos os sexos, com o avançar da idade.

A partir ds 40 anos, a atividade sexual apresenta declínio importante entre as mulheres.Entre os homens essa atividade se mantém relativamente estável, mesmo nessa fase da vida e, só mais tarde, declina gradualmente. Em geral, a frequência tende a ser menor e as práticas sexuais mais discretas para ambos os sexos, com o avançar da idade.(trechos da reportagem sobre sexualidade por Carmita Abdo publicada na revista Psique)
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