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OS EFEITOS DO ALCOOL
18/06/2014 13:55
BEBER MODERADAMENTE E COM CONSCIÊNCIA È O SEGREDO PARA SE DIVERTIR SEM RISCOS PARA SI E PARA OS OUTROS; - Pode ser um clichê, mas beber com moderação é a receita ideal para garantir a diversão de forma saudável. O álcool presente nas servejas, nos vinhos e nos destilados age diretamente no organismo, podendo causar sérios prejuízos se consumidos em doses exageradas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde(OMS), estão menos expostos a problemas os homens que consomem até 15 doses por semana e as mulheres que se limitam a 10 doses semanais. nessa conta, cada unidade corresponde a 350 cervejas, 150 ml de vinho e 40 ml de bebida destilada, whisky ou vodca. Cada uma delas significa entre 10 e 15 gramas de etanol no organismo. A diferença de volume de cada tipo de bebida está relacionada à porcentagem alcoólica média encontrada. Enquanto as cervejas possuem 5% de álcool, os vinhos atingem 12% e os destiladoss 40%.
Para metabolizar uma dose de bebida alcoólica, o organismo leva aproximadamente uma hora e é nesse período que o corpo vai absorver a maior parte dos excessos também. E depois do exagero, não adianta fazer nada; é preciso aguardar que o corpo se livre da substância. "Não adianta tomar banhos frios, fazer exercícios ou tomar café forte. Na melhor das hipóteses, isso fará com que o indivíduo continue alcoolizado, embora um pouco mais acordado", explica Sandra Pilon, professora da Escola de Emfermagem da USP-PR e especialista em dependência de drogas.
O CORPO REAGE: -- Todos os orgãos do corpo humano sentem os efeitos do alcool. Cerebro, coração, estômago, rins, intestino, músculos e principalmente, fígado são os mais atingidos. CÉREBRO ; inicialmente, o que se percebe é um leve relaxamento e bem-estar, más em grandes quantidades, provoca irritação, agressividade e depressão do sistema nervoso central. FÌGADO ; - Responsável por metabolizar o álcool, este é o orgão que mais sofre com os exageros. Bebida demais pode causar acúmulo de gordura, hepatite e cirrose.(Artigo publicado na revista REVIDE(Por Roberto Mondadori, gastroenterologista}